André Birnfeld é um gamer apaixonado e com um gosto muito refinado em jogos. Como qualquer jogador ávido, ele tem alguns jogos que são seus favoritos e que, por diversas razões, têm um lugar especial em seu coração. Mas, se há um jogo que se destaca entre todos os outros que ele já jogou, é The Last of Us.

The Last of Us é um jogo de ação e aventura em um mundo pós-apocalíptico em que a humanidade foi devastada por um fungo que transforma as pessoas em monstros canibais. O jogador controla dois personagens, Joel e Ellie, que tentam sobreviver a esse mundo implacável atravessando cenários perigosos, coletando recursos e lutando contra inimigos.

O que torna The Last of Us o jogo favorito de Birnfeld é a forma como a narrativa se desenrola. O enredo explorando a relação entre Joel e Ellie, mostrando a evolução do vínculo afetivo que se forma entre os dois, é um dos grandes destaques do jogo. A jornada emocional por que os personagens passam é cativante e marcante, deixando uma impressão duradoura em quem joga.

Mas, além da trama, há um outro aspecto que Birnfeld valoriza em The Last of Us: a representatividade. Ellie é uma adolescente lésbica e isso é revelado em um dos momentos mais comoventes do jogo. A delicadeza com que a questão LGBTQ+ é tratada é uma mostra de como jogos podem ser incrivelmente pertinentes nas discussões sociais contemporâneas.

A preferência por The Last of Us de Birnfeld é, em si, uma revelação sobre a relação entre jogos e identidade. Os jogos com que nos identificamos e gostamos de jogar muitas vezes refletem partes de quem somos e nossas próprias experiências de vida. O jogo favorito de Birnfeld o representa, pois se conecta não somente ao seu gosto de jogo, mas também à sua identidade e seus valores.

Jogos que apresentam personagens e tramas que representam a diversidade de gênero, sexualidade, raça e outros aspectos da identidade humana são cada vez mais importantes. A representatividade é uma espécie de espelho para a sociedade e para os jogadores, mostrando que há muito mais que se aprende e se vive além da própria bolha de conforto.

Em suma, o jogo favorito de Birnfeld é uma fonte de aprendizado sobre a complexidade e riqueza do mundo dos jogos. O valor da representatividade e da diversidade é cada vez mais importante em um mundo em que se busca ultrapassar barreiras e abraçar a pluralidade humana. Que possamos esperar que cada vez mais jogos se comprometam a fazer parte dessa busca.